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Turismo mórbido e os cemitérios

Por Marina Della Valle
25/10/12 18:27

O Dia das Bruxas, em 31 de outubro, não é uma tradição brasileira. Mas a popularidade do Halloween em países como os EUA, o Canadá e o Reino Unido acaba “contaminando” o mês em boa parte do Ocidente _TVs programam filmes de horror, celebridades mostram fantasias para a data, e pipocam artigos sobre o que podemos chamar de “turismo mórbido”, com roteiros por locais tidos por mal-assombrados e outros do gênero.

As listas quase sempre incluem cemitérios, mas o turismo entre os túmulos vai bem além de um possível susto ou frio na barriga. Alguns cemitérios são atrações turísticas importantes, como o Père Lachaise, em Paris, e o da Recoleta, em Buenos Aires.

Após o sucesso de um artigo anterior enumerando os 12 cemitérios “mais fascinantes” do mundo _os dois citados acima são  primeiro e o segundo lugar, respectivamente _, o site de turismo independente BootsnAll resolveu fazer um repeteco, e preparou uma nova lista com mais dez cemitérios que valem uma visita.

(Enrique Marcarian/Reuters) Visitantes no cemitério da Recoleta, em Buenos Aires

Essa segunda listra traz cemitérios bem curiosos ao redor do mundo. Um deles é o de Sleepy Hollow, nos EUA, imortalizado em um conto do autor Washington Irving, que, não por acaso, está enterrado ali. A adaptação do conto para o cinema, “A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça” (1999), de Tim Burton, ajudou a cimentar a fama do lugar.

Outro local impressionante é Sagada, nas Filipinas, onde os mortos descansam em caixões suspensos, presos em penhascos rochosos.

Apesar das dicas na época do Halloween, a maioria das pessoas não visita cemitérios em busca de um ambiente macabro. Um dos principais motivos é ver túmulos de ídolos _no caso do Père Lachaise, poucos visitantes saem antes de uma espiada nos locais de descanso do escritor Oscar Wilde e do músico Jim Morrisson, do grupo The Doors.

Outros vão atrás de sossego, verde _vários cemitérios exibem árvores e plantas bem-cuidadas no estilo de um parque _ e de obras de arte, um campo conhecido como arte tumular.

Em São Paulo, um passeio pelo cemitério da Consolação, o mais antigo de São Paulo, proporciona várias das experiências acima. Arborizado, exibe obras de arte tumular de Victor Brecheret e Bruno Giorgi, entre outros, e abriga túmulos de diversas personalidades brasileiras, como Monteiro Lobato, os modernistas Tarsila do Amaral, Oswald e Mário de Andrade, e nomes históricos como a Marquesa de Santos e Washington Luís.

 

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