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No Rio, o píer em "Y" e o "X" da questão

Por silvio cioffi
09/11/12 19:15

A temporada de cruzeiros marítimos na costa brasileira começa neste mês e reacende a questão sobre a falta de estrutura dos portos brasileiros para receber transatlânticos de grande porte.

Mesmo Santos e Rio, os dois maiores portos do país, não têm capacidade para receber as mais modernas e gigantescas embarcações de passageiros que aportam sem dificuldades na Europa e nos EUA.

No Rio, a controvérsia agora gira em torno de um píer em forma de letra “Y” que a Companhia Docas planejou construir diante do Armazém 6 e que serviria para atracar seis transatlânticos de cada vez. Há quem diga que o tal megaatracadouro deveria ser deslocado para a área do Armazém 2, que dista 500 metros do píer Mauá e do futuro Museu do Amanhã, projeto do arquiteto espanhol Santiago Calatrava que também deverá integrar a área a ser revitalizada na zona portuária carioca.

Não há controvérsia sobre a constatação de que é imperioso dotar a Cidade Maravilhosa de um espaço onde passageiros dos transatlânticos pudessem embarcar e desembarcar com um mínimo de conforto.

Mas os urbanistas advogam que o tal píer de um quilômetro de extensão em “Y” formaria uma barreira gigantesca que enfeiaria uma área que precisaria ter contornos evidentemente turísticos.

No total, o projeto de reurbanização da zona portuária carioca está orçado em R$ 250 milhões –e é o governo federal que deve pagar essa fatura.

Enquanto não se chega à conclusão se o píer em “Y” deve ser construído diante do Armazém 2 ou do Armazém 6, o tempo passa e o “X” da questão é se o ambicioso projeto vai sair do papel a tempo da Copa de 2014 ou dos Jogos Olímpicos de 2016.

Como quase tudo o que o Brasil precisa para hospedar esses grandes eventos mundiais  –trem-bala SP/Rio, modernização dos aeroportos de Cumbica e Galeão etc.–, essa obra na área do porto carioca era para ter sido iniciada no primeiro semestre de 2011. Será que vai dar tempo para dar um “jeitinho” até 2014?

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