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Blog do Turismo

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Perfil Questões essenciais aos viajantes e curiosidades sobre reportagens do caderno "Turismo"

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Site elege as aéreas da Europa com os melhores vinhos em 2012

Por Marina Della Valle
18/10/12 18:19

Reprodução do site do Skyscanner com os resultados da premiação

O site Skyscanner, buscador de preços de passagens aéreas, hospedagem e aluguel de carro – que tem sua versão brasileira – divulgou os resultados de sua premiação anual dos melhores vinhos disponíveis em aviões, o Airline Wine Awards.

Um júri realizou testes cegos com 21 vinhos servidos na classe econômica de companhias europeias para determinar os vencedores.

Entre os vinhos tintos, a Thomson Airways conquistou o primeiro lugar, com o Finca La Linda, Cabernet Sauvignon, 2011.

O segundo lugar ficou com a SAS, pelo vinho Backhouse Pinot Noir, USA, 2011. Terceiro, quarto e quinto lugar ficaram, respectivamente, com a Pegasus (Kavaklidere Angora, 2011), a BMI (Grand Sud, Merlot, 2011) e a KLM (Terra Andina Cabernet Sauvignon-Merlot, Chile, 2011).

Entre os vinhos brancos, a vitoriosa foi a Lufthansa, com Peter & Peter Riesling, Mosel, Alemanha, 2011. A KLM ficou em segundo com o chileno Terra Andina Sauvignon Blanc-Chardonnay, 2012.

Na sequência ficaram a easyjet (Louis Mondeville, Sauvignon Blanc, Pays d’Oc, 2011), Pegasus (Kavaklidere Cankaya, 2011) e a BA e a Iberia com o mesmo vinho, Val de los Frailes, Bodegas Matarromera Verdejo, 2011.

 

 

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Pirâmides são reabertas no Egito

Por Vanessa Corrêa da Silva
15/10/12 20:50

Após um período de restaurações, a pirâmide de Quéfren e seis tumbas da necrópole de Gizé foram reabertas no Egito. O complexo arqueológico do qual fazem parte inclui ainda as pirâmides de Quéops e Miquerinos, a Grande Esfinge e vários cemitérios.

O país agora espera que as pirâmides, que sempre atraíram milhares de turistas, ajudem a trazer de volta ao Egito os visitantes que se assustaram com a onda de protestos que levou à queda do ditador Hosni Mubarak.

Desde o ano passado, o número de turistas que viajam ao Egito tem diminuído, por conta das violentas manifestações e da instabilidade no país.

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"The Hobbit" e o fôlego do turismo na Nova Zelândia

Por Marina Della Valle
11/10/12 18:03

Reprodução da home page do site de Hobbinton

 

A trilogia de filmes “Senhor dos Anéis” impulsionou o turismo na Nova Zelândia, país em que os longas foram filmados, de uma maneira impressionante.

Com um novo filme de Peter Jackson, “The Hobbit”, em fase de pós-produção, logo o interesse será renovado, e a estrutura turística montada para receber os “tolkienmaníacos” se fortalece.

Um exemplo é Hobbinton, fazenda que serviu como cenário para a área habitada pelos hobbits – criaturas pacíficas, que não passam de um metro de altura, que têm papel central na trama de Tolkien.

Após as primeiras filmagens, parte das casinhas dos hobbits foram destruídas, mas mesmo assim o local atraiu turistas. Com a volta das filmagens para o novo filme, o cenário foi reconstruído e agora a fazenda se preparou melhor para receber visitantes e conta com um pub e uma loja de suvenires, em uma parceria entre o dono do local e a companhia de Jackson.

País cênico, com montanhas impressionantes, vulcões e paisagens verdes, a Nova Zelândia tem no turismo uma importante fonte de renda: o setor foi responsável por 9% do PIB nacional em 2010.

Conhecido como um destino ecológico, com um ecossistema único, passou também a ser a representação cinematográfica da Terra Média, e as atrações para os fãs da série vão bem além de Hobbiton. Um exemplo são as montanhas batizadas, apropriadamente, The Remarkables – algo como “as notáveis”.

Quem pensa em explorar a Nova Zelândia em busca da Terra Média encontra mais sugestões (em inglês) no site do órgão oficial de turismo do país.

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Na chuva sem se molhar

Por Vanessa Corrêa da Silva
09/10/12 20:27

O que você acha de entrar em uma sala fechada onde chove?

E que tal passear pelo ambiente sem se molhar?

Essa experiência pode ser vivida no Barbican, centro cultural de Londres que acaba de inaugurar o espaço Rain Room, criado pelo coletivo de artistas Random International.

Com a ajuda de câmeras tridimensionais sensíveis ao movimento, a chuva artificial consegue desviar dos visitantes.

O clima chuvoso não é novidade em Londres, mas, mesmo assim, turistas e londrinos estão comparecendo em peso ao espaço: segundo o site do Barbican, a espera para entrar no Rain Room atualmente é de até duas horas.

Mulher caminha com crianças no Rain Room, no centro cultural Barbican (Crédito: Efe)

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O escritor, a multidão e a Capela Sistina

Por Marina Della Valle
05/10/12 18:09

Em geral, quando o assunto é limite de acesso a turistas, trata-se da proteção de ecossistemas frágeis ou da ação nefasta da visitação em massa sobre a natureza.

Mas, no fim de setembro, a medida foi sugerida para uma das maiores atrações turísticas do mundo. O  escritor Pietro Citati, conhecido biógrafo e ensaísta italiano, sugeriu em artigo para o jornal Corriere Della Sera que o acesso de turistas à Capela Sistina fosse reduzido.

(Pier Paolo Cito/Reuters) A Capela Sistina preparada para receber cardeais para a escolha do papa em 2005

Segundo o escritor, a massa de turistas – “rebanhos bêbados”, em suas  palavras – danifica os delicados afrescos de Michelângelo e impede sua contemplação.  

Para Citati, a maneira de impedir danos aos afrescos do século 16 é limitar a entrada de turistas. A capela recebe cerca de cinco milhões de visitantes ao ano. A sugestão do autor é dividir esse número por “quatro ou cinco”.

O diretor dos Museus do Vaticano, Antonio Paolucci, respondeu ao artigo de Citati no jornal da Santa Sé, “L’Osservatore Romano”, afirmando que limitar as visitas à Capela Sistina é “impensável”.

Paolucci afirmou que os problemas apontados por Citati são comuns aos grandes museus, e que a época em que apenas grão-duques russos, lordes ingleses ou peritos conseguiam acesso a obras-primas artísticas acabou de vez.

Para enfrentar o turismo de massa, disse o diretor, o número de seguranças foi triplicado, e está em andamento um estudo para a renovação dos sistemas de ventilação e de remoção de umidade da capela.

Mas a limitação da entrada de turistas está fora de questão: “A Sistina não é só um lugar artístico, mas também uma capela consagrada, um compêndio de teologia e um verdadeiro catecismo representado por imagens”, afirmou Paolucci.

E você, concorda com Citati ou com Paolucci?

 

 

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Fugindo após as eleições

Por Vanessa Corrêa da Silva
04/10/12 18:42

A companhia aérea norte-americana JetBlue lançou uma campanha publicitária aproveitando o tema da eleição presidencial nos Estados Unidos para promover seus voos internacionais.

No comercial, são entrevistadas pessoas que afirmam que mudariam de país caso seu candidato não fosse eleito (veja o vídeo aqui).

“Se as coisas não saírem do seu jeito, não se preocupe. Aqui está sua chance de sair do país com um voo gratuito”, diz a propaganda.

Para concorrer ao voo, é preciso responder a uma pesquisa, dizendo em qual candidato você votaria e qual destino escolheria caso tivesse que deixar o país (as opções incluem Barbados, México, Costa Rica, Bahamas e Aruba, entre outros lugares).

As eleições estão chegando também no Brasil. Se o seu candidato não for eleito, para onde você gostaria de fugir?

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Museus gastronômicos

Por Marina Della Valle
27/09/12 19:30

Foi inaugurado hoje perto de Bolonha, na cidade de Anzola dell’Emilia, na Itália, um museu inédito: o Gelato Museum Carpigiani, dedicado à história dos famosos sorvetes italianos.

O museu está na sede da Carpigiani, fabricante bolonhesa de maquinário para a produção do sorvete, e abriga mais de 20 máquinas oficiais de gelato, além de dez mil imagens, documentos, ferramentas e acessórios históricos e exibições multimídia.

(Reprodução) O site do Gelato Museum Carpigiani, na área de Bolonha

As visitas são gratuitas e precisam ser agendadas. Mas quem não tem como ir até Bolonha pode aprender um pouco com a apresentação no site do museu, que traça a origem do gelato aos tempos de Catarina de Médici.

Saindo da sobremesa para o prato principal, o primeiro museu dedicado à pizza foi aberto em Filadélfia, nos EUA. O Pizza Brain tem uma pizzaria artesanal e abriga a maior coleção de memorabilia relacionada a pizzas do mundo, registrada no livro “Guinness” de recordes.

(Reprodução) O site do Pizza Brain, museu dedicado à pizza em Filadélfia

Inaugurado no começo do mês, o museu também tem entrada gratuita. Uma pena que seu site não tenha o mesmo material da página do Gelato Museum. Para conhecer a coleção, é preciso ir até Filadélfia _ a vantagem é que dá pra comer uma pizza in loco.

 

 

 

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Biblioteca de NY transcreve menus do séc. 19

Por rafael mosna
26/09/12 19:34

O que as pessoas comiam em 1840? Como elas se socializavam? Quanto custava um prato ou uma bebida nessa época?

A Biblioteca Pública de Nova York está transcrevendo cardápios de restaurantes estadunidenses que funcionaram a partir de 1840. O acervo é grande: conta, atualmente, com cerca de 45 mil menus.

Mais de 15 mil deles já estão digitalizados e podem ser acessados no site menus.nypl.org.

Os arquivos são visualizáveis por inteiro e é possível dar um zoom em locais selecionados. O ruim é que, quando clicamos para ver o plano aproximado, a imagem aparece estática, somente da área eleita, à moda antiga (flash não está disponível). É preciso então voltar ao arquivo original.

Numa barra à direita, há o menu transcrito na ordem em que aparece na foto com seus respectivos valores. Não agrada tampouco o todos fato dos itens estarem listados em uma coluna comprida, o que dificulta em caso de cardápios grandes.

Um dos mais antigos que encontrei data de julho de 1859, do New York Hotel. Sem valores, a simples carta traz divisão em seis categorias: carnes, carnes frias, peixes, ovos, vegetais e pãoes e bolos. Serviam “omelete doce” e arroz cozido (alocado entre os vegetais), por exemplo. Entre as carnes, lá estão, entre os poucos demais itens, rim, tripa e fígado.

Outro de outubro de 1852, Irving House, também de Nova York, tem uma (até que) extensa lista de vinhos. Champanhe a US$ 2 (seria uma garrafa?)? Uma “pint” do espumante a US$ 1?

Interessante, não?

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Starbucks e o templo chinês

Por Vanessa Corrêa da Silva
24/09/12 21:07

A abertura de uma loja da rede de cafeterias Starbucks próximo ao templo de Lingyin, em Hangzhou, na China, causou polêmica entre os moradores da cidade, segundo informou hoje a agência de notícias EFE.

Programada para o último fim de semana, a inauguração da cafeteria americana foi criticada por parte dos chineses.

Enquanto alguns viram na loja uma “invasão cultural”, outros desaprovaram sua localização, pois acreditam que o movimento no local prejudicará o silêncio que deve reinar perto de um templo budista.

Não é a primeira vez que a Starbucks enfrenta dificuldades na China. Em 2007, a rede teve que fechar sua loja localizada dentro da Cidade Proibida de Pequim, que já funcionava há sete anos, depois que um apresentador de televisão propôs em seu blog o fim da cafeteria e obteve o apoio de  cerca de 500 mil internautas.

E você? Concorda com a abertura de lojas e cafés perto de locais turísticos ou considerados sagrados?

Starbucks na Cidade Proibida de Pequim, que foi fechado em 2007 (Greg Baker/Associated Press)

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Turismo Week pode aquecer venda de viagens

Por silvio cioffi
21/09/12 19:39

Já pensou em viajar fora de alta estação, gastando menos e evitando filas? Você teria liberdade para, fora dos períodos convencionais de férias escolares e feriados, fazer uma viagem de lazer? Se a resposta é sim, seus planos podem deixar de ser apenas planos. Isso porque entre os dias 24 e 30 deste mês, ou seja, a partir desta segunda-feira, profissionais do setor de viagens estarão participando da Turismo Week (www.turismoweek.com.br).

A iniciativa de promover esse encontro, que pretende comercializar 2,5 mil pacotes turísticos, coube à Braztoa (www.braztoa.com.br), entidade presidida por Marco Ferraz que congrega alguns dos maiores operadores de viagens e que recém realizou seu 38o. Encontro Comercial nos dias 20 e 21 de setembro.

Do ponto de vista do consumidor, a ação, inédita no Brasil, promete comercializar tais pacotes a preços especiais para embarque até o dia 15 de dezembro.

Se os preços baixos realmente forem repassados ao consumidor final (há quem fale em descontos de 50% e em pacotes para destinos tão díspares como Disney e SeaWorld, nos EUA, Ásia, Oriente Médio, Caribe, Europa e, também, para resorts brasileiros), a ação tem tudo para dar certo.

Na Braztoa, estima-se um aumento de vendas de até 30% e há quem diga que 130 mil passageiros embarcarão graças à iniciativa. As operadoras insistem que a Turismo Week não concorre com as chamadas gigantes.com do setor, e dizem tal iniciativa pode representar para elas um faturamento de R$ 230 milhões.

Para o passageiro que tiver acesso a tais viagens mais baratas -e puder viajar fora de estação,- a iniciativa duplamente alvissareira. Isso porque, pelo menos no exterior, a baixa temporada também pode significar alguns preços mais em conta no próprio destino, além de mais sossego para aproveitar os passeios.

E então, excetuando os feriados, se os preços realmente cairem, você mudaria seus planos para embarcar num pacote mais barato antes do dia 15 de dezembro?       

 

 

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