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Blog do Turismo

Decifre o mundo das viagens

Perfil Questões essenciais aos viajantes e curiosidades sobre reportagens do caderno "Turismo"

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Os 20 anos do projeto Open House

Por Marina Della Valle
20/09/12 17:41

O turista que estiver em Londres neste final de semana pode aproveitar a chance de conhecer melhor a arquitetura da cidade no evento anual Open House London, que permite a entrada em diversos prédios, incluindo casas particulares, durante 48 horas.

Todas as atividades são gratuitas e incluem palestras de especialistas, caminhadas por diferentes bairros e horários noturnos de visitação. São mais de 750 prédios, escolhidos pela excelência de sua arquitetura. A programação está no site do evento.

2012 marca os 20 anos tanto do Open House London quando da organização Open City, idealizadora do evento, que se espalhou por outras cidades do mundo, formando o Open House Worldwide.

Site do Open House Worldwide

Portanto, se você gostaria de tomar parte de um evento como esse, mas está longe de Londres neste final de semana, vale a pena olhar os calendários do Open House nas outras 14 cidades que participam da iniciativa. Jerusalém, por exemplo, abre as portas de seus prédios de 25 a 27 de outubro.

E você, gostaria de ver um evento semelhante no Brasil? Em quais cidades?

 

 

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Grafite em Bolonha absorve poluição

Por rafael mosna
19/09/12 17:46

Na Itália, um trabalho conceitual alerta para o problema da poluição.

O artista de rua Andreco criou um grafite que representa uma grande árvore de 18 metros, pintada na parte laterial de um edifício em Bolonha.

Com a ajuda de uma tinta especial, a obra “Philosofical Tree” consegue absorver o monóxido de nitrogênio do ar (gás poluente resultante, por exemplo, da queima de combustível do carro).

Chamada fotocatalítico, cada metro quadrado pintado com a substância, garante Andreco, consegue recolher o equivalente ao total emitido por oito carros.

O trabalho integra o projeto Frontier, cuja proposta é dar vazão às novas artes urbanas.

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As melhores cidades para beber cerveja na Europa

Por Vanessa Corrêa da Silva
18/09/12 14:16
Nem só de visita a vinícolas francesas e italianas vive o “turismo alcoólico” na Europa. O guia de viagens Frommer’s fez uma lista com as cidades que devem estar na lista de destinos essenciais dos apreciadores da cerveja. Confira abaixo algumas delas.
 
Dublin – Conhecida por fabricar o produto mais conhecido da Irlanda, a cerveja Guiness (cuja fábrica rende um passeio bem interessante, o Guiness Storehouse Tour). Beber é um verdadeiro estilo de vida em Dublin, e a cidade conta com uma lista extensa de lugares para provar cervejas, como a Porterhouse, cervejaria que conta com nove tipos exclusivos da bebida.
 
Munique – Mais de 125 milhões de galões (cada galão tem cerca de 4,5 litros) de cerveja são consumidos anualmente nesta cidade alemã, que é sede da Oktoberfest e casa do Hofbräuhaus, espaço dedicado à bebida construído em 1897 e com capacidade para abrigar até 4.000 bebedores por noite.
 
Amsterdã – A cidade é sede da Heineken e conta com diversos bares, cervejarias e lojas de bebidas. Na Cracked Kettle, por exemplo, é possível comprar mais de 500 marcas de cerveja diferentes. Quem quer provar autênticas cervejas holandesas pode ir ao Cafe t’Arendsnest, que oferece cerca de cem tipos da bebida, provenientes de 50 cervejarias do país. Já a cervejaria IJ Brewery possui seu próprio moinho e organiza um tour onde os visitantes podem provar dez variedades de cerveja orgânica.
 
Praga – Os tchecos são considerados por muitos os maiores consumidores de cerveja do mundo (cerca de 41 galões por pessoa por ano) e sua capital é um dos lugares mais baratos para se beber cerveja na Europa. A cervejaria U Fleku, existente desde o século 15, e o restaurante U Vejvodu são boas escolhas para consumir a bebida.
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Hostilidades contra turistas em Berlim

Por Marina Della Valle
13/09/12 18:32

Uma reportagem da agência de notícias Reuters, que logo repercutiu no Huffington Post e em vários outros sites, avisa os turistas que rumam a Berlim:  a hostilidade dos moradores locais contra os visitantes piorou.

Segundo a reportagem, o aumento de turistas na capital alemã vem trazendo desconforto aos moradores, que os culpam por várias mazelas, do aumento dos aluguéis ao excesso de barulho nas ruas.

A implicância é com os turistas jovens, que fazem viagens baratas para curtir a vida noturna da cidade, considerada uma das melhores do mundo, se não a melhor.

Pela cidade, placas e adesivos incitam turistas a deixar Berlim em paz. “Turistas barulhentos, voltem para casa”, diz um. “Berlim não te ama”, diz outro.

Em uma galeria conhecida por seus bares, uma janela mostra a frase: “Sorry, no entry for US hipsters” – algo como “sinto muito, não aceitamos hispsters norte-americanos”, citando o termo que denomina uma subcultura de jovens moderninhos.

(Foto: Divulgação)

Pista da casa noturna Berghain, em Berlim

Não que esses protestos tenham intimidado os turistas: o crescimento do setor continua na cidade, alcançando um número recorde em julho, segundo o Visit Berlin, órgão oficial para a promoção do turismo na cidade.

 Foram 988.600 visitantes, aumento de 10,6% na comparação com o mesmo mês de 2011. Segundo o órgão, é um dos maiores números desde que o registro começou a ser feito.

Em tempos de crise na Europa, Berlim não pode abrir mão dos turistas. Resta saber se o bode dos moradores com visitantes barulhentos causando distúrbios pelas ruas vai arrefecer.

E você, já teve uma experiência hostil como essa?

 

 

 

 

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Sete regras para (um gringo) economizar no Brasil

Por rafael mosna
12/09/12 19:51

O blog “Frugal Traveler” do portal do jornal “NY Times” listou sete regras para encomomizar durante uma viagem ao Brasil. É sabido: São Paulo e Rio já estão entre as cidades mais caras do mundo, e isso, é claro, afeta o turismo.

A primeira regra citada é procurar uma tarifa aérea barata. E, para isso, a recomendação é que os estrangeiros procurem agências especializadas no Brasil –e não saiam logo comprando a tarifa que encontram na internet.

Segundo: cortar custos no Rio de Janeiro. Todo gringo imagina: Brasil = praia de Ipanema. Sugestão? Ficar na Glória, no Flamengo ou em Botafogo, evitando a Barra (considerada longe e insossa; uma verdade, diga-se) e o centro (tido como muito arriscado; bom, vá lá).

Achei legal o item de número três, que sugere deixar o Rio e não sair correndo atrás da Amazônia. Ir aonde, então? Minas Gerais, com suas cidades coloniais e “onde fica a soul food brasileira”.

Quarto: fugir de grandes restaurantes em São Paulo e no Rio. Ok, os preços para comer estão um absurdo, mas a ideia aqui é procurar locais com bufê ou por quilo (estrangeiros adoram, apesar de acharem absurda, a ideia de pagar pelo peso da sua comida) e lanchonetes, onde, afirma o jornalista, é possível comer por menos de R$ 10.

Para se acomodar, a proposta é deixar de lado hotéis e buscar pousadas. Para se comunicar, aprender um pouco de português. “Os brasileiros são pessoas maravilhosas que falam um inglês terrível.”

Por último, um aviso do blogueiro estadunidense: Rio e São Paulo não são cidades tão perigosas quando (os gringos) imaginam. “Exceto por raras exceções, turistas não são mortos ou sequestrados.” Mas, avisa, assaltos ocorrem, e o ideal é sair à noite com um pouco de dinheiro, um cartão de crédito e a cópia do passaporte.

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As festas e os animais

Por Vanessa Corrêa da Silva
11/09/12 17:29
Hoje foi celebrada a festa do Toro de la Vega, na cidade espanhola de Tordesilhas. No evento, homens armados com lanças, a pé ou montados em cavalos, devem atacar um touro. Ganha quem matar o animal dentro da arena do festival (neste ano, por exemplo, não houve vencedor, porque o touro morreu fora da área delimitada).
 
Antes do evento, centenas de defensores dos direitos dos animais realizaram um protesto contra a festa, que reuniu cerca de 40 mil pessoas.  
 

Touro é atacado com lanças em festa em Tordesilhas (Israel Lopez/AP)

 
Essa não é a única comemoração controversa na Espanha. Há também a festa de são Firmino, em Pamplona, onde touros são soltos no meio de uma multidão e correm pelas ruas da cidade.
 
De acordo com a agência France Presse, a morte mais recente ocorrida na festa foi há três anos, quando um jovem de 27 anos foi golpeado pelos chifres de um touro no pescoço, no coração e nos pulmões.
 

Pessoas fogem de touros na festa de são Firmino (Reuters)

 
No ano passado, o Ministério do Turismo da Itália classificou 34 festivais como Patrimônio Italiano e retirou da lista eventos que envolvem a participação de animais. Ficou de fora, por exemplo, o famoso Palio de Siena, corrida de cavalos que atrai milhares de turistas à cidade todos os anos.
 
Segundo a associação protetora dos animais italiana LAV, as corridas em Siena já causaram a morte de 49 cavalos desde 1970.
 

Cavalos caem durante corrida do Palio de Siena (Paolo Lazzeroni/AP)

 
Para alguns, essas festas são tradições que devem ser mantidas, pois fazem parte da identidade cultural das cidades que as sediam. Para outros, eventos que promovem a crueldade com os animais e envolvem riscos para seus participantes devem ser repensados e até mesmo proibidos.
 
E você? O que acha de celebrações desse tipo?
 
 
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Será que Cumbica decola com crédito do BNDES?

Por silvio cioffi
07/09/12 17:57

O aeroporto internacional de Cumbica, em Guarulhos (SP), é uma baiuca. Para se chegar nele, o acesso é horroroso e demora horas. Dentro, além dos preços extorsivos praticados pelos bares e restaurantes, há pouca vigilância, seja na área de estacionamento, seja nos saguões de embarque e de desembarque.

Quem chega de viagem, passa por uma apertada (e única) escada rolante e busca as suas malas, logo vê o caos causado pelas esteiras de mala precárias e estreitas, com bagagens que caem pelas tabelas. E tem a fila do free shop, que frequentemente dá a volta na loja nos horários de maior fluxo de chegada de voos internacionais.

A novidade é que o aeroporto de Guarulhos estará entrando em reforma. A empresa sul-africana Acsa, que, entre outros, reformou e adminstra o aeroporto (excelente e caro) de Johannesburgo, anunciou na última quarta-feira que está iniciando as obras de ampliação de Cumbica.

A empresa terá que correr contra o relógio para, a tempo da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, construir um terceiro terminal de passageiros capaz comportar 12 milhões de passageiros/ano, um hotel de padrão cinco estrelas com 50 leitos e um edifício de cinco andares que servirá para o estacionamento de 3.300 vagas.

O investimento previsto é de R$ 3 bilhões até 2014 _e a Acsa se comprometeu a entregar as melhorias três meses antes da Copa. 

Como não existe investimento sem retorno no mundo das empresas privadas, é de se esperar um aumento das taxas aeroportuárias e, também, dos aluguel dos estabelecimentos comerciais que funcionam dentro de Cumbica, valores que, imagina-se, serão repassados para os passageiros.

A concessionária sul-africana recorreu ao crédito do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) e os recursos devem ser liberados de acordo com o ritmo das obras.

Depois da Copa de 2014, a Acsa, que vai administrar Cumbica por 20 anos, ainda deverá, segundo contrato, seguir investindo em mais melhorias (tais como a expansão do terminal futuro 3 e a construção de outros dois hotéis (um de três e outro de quatro estrelas).

Se o Brasil quer ser sede de eventos internacionais do porte de uma Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos de 2016, tais investimentos são absolutamente necessários. E, quem viver, verá se os planos arrojados foram realizados com eficiência e lisura, duas condições básicas que nem sempre andam juntas quando se trata de gerir o bem público no país.

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O caminhar de um moai

Por Marina Della Valle
06/09/12 18:43

Há vários sítios ancestrais que guardam os segredos dos povos que o ergueram. Um dos mais conhecidos é a Ilha de Páscoa, em que os ancestrais de seus habitantes nativos deixaram os moais – estátuas gigantescas que foram erguidas entre 1.200 d.C e 1.500 d.C.

Feitos de pedra, os moais pesam toneladas. E uma das grandes dúvidas dos estudiosos é como eles foram transportados pela ilha.

Os pesquisadores Terry Hunt and Carl Lipo jogaram uma luz sobre a questão com uma experiência: mover um moai  –  falso, é claro, feito dentro das características das estátuas verdadeiras e pesando 5 toneladas – com o uso de cordas.

Veja o vídeo abaixo:

A experiência é parte de um especial do National Geographic, e será transmitida nos EUA no dia 5 de novembro.

A grande surpresa sobre os moais, no entanto, foi uma descoberta, em maio, do Easter Island Statue Project, dedicado a estudar as estátuas.

Durante escavações, os pesquisadores do projeto descobriram que as famosas estátuas de cabeças estilizadas tinham corpos, que estavam enterrados.

 

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Fotógrafo mescla destruição da Califórnia em 1906 a imagens atuais

Por rafael mosna
05/09/12 18:24

Em 1906, um terremoto destruiu a cidade de San Francisco (Califórnia, EUA) matando 700 pessoas e deixando 250 mil desabrigadas.

E em menos de uma década, ela já estava reconstruída.

Imagens do trágico episódio, publicadas no livro “San Francisco is burning”, de Dennis Smith, serviram como um estalo ao fotógrafo Shawn Clover, que resolveu mesclar aquelas cenas a retratos atuais.

Ciclista em direção ao Valencia St. Hotel

 

Sacramento Street

 

Bonde destruído

 

Lotta’s Fountain

 

O resultado completo (pelo menos até o momento, já que Clover planeja ainda uma nova remessa) está divulgado em duas partes em seu site, e você pode ver aqui e aqui.

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Passageiros descrevem o avião dos sonhos

Por Vanessa Corrêa da Silva
03/09/12 17:41
Imagine estar a bordo de um “avião panorâmico” que ofereça poltronas massageadoras, área de diversão para os solteiros e tablets como brinde? 
 
Estas foram algumas sugestões feitas por 1.000 passageiros de diversos países, inclusive o Brasil,  que apontaram o que não poderia faltar em um avião dos sonhos.
 
A pesquisa foi feita pela Skyscanner – empresa multinacional de busca on-line de passagens aéreas, hotéis e locação de automóveis –, que identificou os principais itens de desejo, como dormitórios tipo cápsula (20%), seção para crianças com isolamento acústico (18%) e assentos à prova de chutes de crianças (8%).
  
Como relaxar e se entreter nunca é demais, 8% dos passageiros sonham ter poltronas massageadoras e 5% que iPads fossem oferecidos como brinde, para serem usados durante o voo. Os destaques para os pedidos mais curiosos ficam por conta de aviões com tetos e pisos transparentes (escolha de 50 pessoas) e um espaço exclusivo para que os solteiros dancem, conversem e flertem durante a viagem (4%).
 
Apesar de algumas companhias aéreas disponibilizarem de alguns benefícios na classe executiva ou VIPs, os passageiros também querem que serviços de cinema, chuveiro e bar estejam disponíveis para a classe econômica.
 
E você? Como seria seu avião ideal?
 
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